À Bolina Pela Vida...
Irónico contra os ventos surumbáticos, sério contra os ventos irresponsáveis, iconoclástico contra os ventos dogmáticos, e politicamente incorrecto sejam quais forem os ventos...
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Irónico contra os ventos surumbáticos, sério contra os ventos irresponsáveis, iconoclástico contra os ventos dogmáticos, e politicamente incorrecto sejam quais forem os ventos...
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Há artistas que não conseguem gravar coisas más. Mas entre as muitas coisas boas que gravam por vezes há algumas que, por estratégias comerciais das editoras, são relegadas para segundos planos, são menos tocadas, não integram play-lists.
Ed Sheeran é um desses artistas e este "I miss you" é um desses temas. Como todos os de Sheeran, simples, melódico e cheio de significado.
De vez em quando aqueles concursos de "novos talentos" que de repente passaram a submergir as TVs de todo o mundo, lá revelam uma ou outra grande voz, no meio de uma multidão de candidatos com belas vozes para o cinema mudo, criancinhas a macaquearem os seus ídolos, e outras aberrações da natureza.
Foi o caso de Ella Henderson, esta inglesa que nem sequer ganhou o concurso, salvo erro o Factor X inglês, mas que provou ser uma voz a ter em conta.
Este não é o seu tema que alcançou o primeiro lugar nos tops britânicos, "Ghost", mas é aquele de que mais gosto, pela música e pela letra.
O muro que Trump quer construir ao longo da fronteira com o México não se destina apenas a travar pessoas. Travará também a diversidade de culturas, algo com que um bronco como o Pato Donald não consegue conviver.
O que vale é que a cultura não consegue ser detida com muros nem prisões. E ainda bem, porque o panorama,a musical do México está bastante interessante, com novos valores, novas caras e muita qualidade. É o caso da Natalia Lafourcade, de que deixo aqui "um cheirinho"... "Tú sí sabes quererme".
Faz hoje 134 anos estreou-se em Paris a ópera Lakmé, de Leo Delibes. É uma das minhas óperas favoritas, de uma beleza e um lirismo absolutamente arrebatadores.
Um exemplo é este "Dueto das Flores". Se existirem mesmo anjos e tocarem melodias, este trecho fará seguramente parte do seu repertório.
Não, Cohen não morreu. Para mim e para muitos a sua voz, a sua música, a sua poesia viverão para sempre. E tenho a certeza de que para muitos, tal como para mim, os seus temas estarão ligados a momentos importantes das nossas vidas.
Mas por vezes não prestamos a atenção devida aos seus poemas. Sinceramente acho que a faceta mais interessante de Cohen, para além do seu empenho social, é a sua poesia.
Quando se fala de Música Popular Brasileira por vezes há nomes que nos esquecemos de citar. E de repente reparamos que estamos a ser injustos com os esquecidos. E um dos nomes que muitas vezes esquecemos, eu incluído, é Marisa Monte.
Para "reparar" esse esquecimento aqui deixo um dos temas desta Marisa de que mais gosto. Por Montes de razões.
Em tudo o que se envolve, Mariza fá-lo com paixão!
Por isso a pergunta que deixa é no mínimo incompreensível.
A paixão não se apaga, tal como não se acende. É de ignição espontânea e extingue-se, como o fogo, por falta de um (ou mais) dos 3 componentes do triângulo do fogo.