À Bolina Pela Vida...
Irónico contra os ventos surumbáticos, sério contra os ventos irresponsáveis, iconoclástico contra os ventos dogmáticos, e politicamente incorrecto sejam quais forem os ventos...
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O sultão Erdogan declarou a guerra à Europa. Mas, como nos últimos séculos, sempre que a Turquia tem entrado em conflito militar com países europeus tem apanhado algumas "tareias", desta vez decidiu declarar a guerra por outras formas, bastante mais "criativas" mas, segundo ele, mais baratas e eficazes.
Lembrou-se então o otomano de dar ordem aos milhões de turcos que vivem nos vários países europeus para terem não 3 mas 5 (cinco) filhos cada um, como forma de conquistar a Europa "por dentro".
Pobre Europa! Não lhe bastava já a ameaça da saída das empresas americanas, a ameaça dos mísseis coreanos, a ameaça dos imigrantes do Norte de África, a ameaça do dumping social provocado pela China, a ameaça do vodka barato e suas consequências sobre o fígado de Putin, a ameaça de submersão pelo degelo da calote polar, a ameaça de que Rodrigo dos Santos vai escrever mais um livro e as ameaças dos SuperDragões aos árbitros de futebol, agora recebe a ameaça da proliferação de turcozinhos, fiéis de nascença às ordens do sultão!
Não nos admiremos se começarem a ser vulgares as imagens de lojas de turcos fechadas durante as horas de expediente com um letreiro à porta, como esta foto ilustra:
Mas talvez se saiam mal.
A chanceler Merkl não tardou a ligar ao nosso Presidente e após um pequena troca de palavras perguntou-lhe se não era verdade que o Quaresma jogava na Turquia, o que foi de pronto confirmado por Marcelo.
Nessa altura Merkl exclamou "Wunderbar!" e desligou com um sorriso maroto (ou a coisa mais parecida com isso que uma alemã é capaz de fazer).
Já o nosso Presidente, instado a comentar a conversa e a reacção de Merkl apenas acrescentou, misterioso, "Com a ajuda do nosso Mustang os otomanos vão provar o seu próprio veneno!"
Numa medida diplomática inédita, o sultão turco Erdogan aprovou a medida proposta pelo presidente da Associação de Produtores de Carne da Turquia de deportar 40 vacas holandesas de volta para o seu país natal.
As vacas, que estão a ser escoltadas por polícias turcos, confidenciaram a alguns jornalistas que o facto de a manada já contar com 120 animais deve-se ao facto de também 80 polícias turcos se terem disfarçado de vacas para tentarem chegar à Holanda antes de serem presos por suspeitas de terem participado no golpe militar do ano passado, tal como mais de 5.000 outros polícias já foram.
Mas a Holanda não será a única vítima de retaliações. Como a Alemanha também não permitiu a participação de ministros turcos em acções de propaganda política na Alemanha, os turcos preparam-se para retaliar. Para já, todos os pastores-alemães das forças de segurança turca vão ser expulsos das fileiras.
Segundo algumas fontes, o governo turco prepara-se também para construir um muro com Volkswagens, Opels e Audis velhos na fronteira com a Grécia.
Quem está atenta às notícias que chegam da Turquia e às oportunidades de negócio que surjam é a filha do presidente dos EUA, a Ivanka.
Agora que foi forçada a abandonar a venda da sua linha de ourivesaria de gama alta por falta de compradores e que ficou reduzida à gama baixa (leia-se quinquilharia), Ivanka, sabedora de que na Turquia o islamismo está a ganhar terreno, decidiu lançar uma linha de burkas para as vacas que queiram marcar a diferença das suas congéneres holandesas.
O negócio parece que vai florescer.
A Kellyanne Conway já se comprometeu a fazer publicidade dessa linha, juntamente com uma linha de trajes para ovelhas do Ku Klux Klan, em transmissões em directo da Casa (Muitíssimo) Branca.